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Exposição “Ieronimus” desde 2002

Com “a exposição “Ieronimus”, as Torres Medievais da Catedral» abrem-se as Torres Medievais da Catedral ao público por primeira vez. É um percurso pelo interior das Torres da Catedral, no qual os corredores e as escadas levam-nos a salas que nunca tinham sido visitadas antes, e os terraços e os telhados oferecem-nos vistas distintas da cidade e do conjunto catedralesco em toda a sua dimensão.

Todos os espaços das Catedrais- Velha e Nova – dão uma ideia da singularidade e das dimensões deste conjunto arquitetônico único na nossa geografia. A abertura das Torres Medievais da Catedral, para a visita turística e patrimonial e a exposição “Ieronimus” foi a primeira das atuações que se efetuaram na cidade para a vinculação de Património e Turismo. Foi apoiada pela colaboração do Cabido da Catedral e da Câmara de Salamanca. O bom acolhimento desde o início, foi motivo para projetar novas ampliações do percurso e novos conteúdos, participando também noutras celebrações que implicavam toda a cidade. A intervenção patrimonial, cultural expositiva e o seu modelo de gestão são o modelo seguido por outras instituições dentro e fora da cidade de Salamanca. ““Ieronimus” inaugurou um modo de trabalhar que ainda hoje continua.

Desde a sua inauguração em Março de 2002, a exposição «“Ieronimus”, as Torres Medievais da Catedral» continuamente atualizada e renovada, foi abrindo novos espaços patrimoniais que ampliaram o percurso inicial. A exposição foi crescendo desde o princípio: O interior da Catedral Nova desde a sua balaustrada superior (2003); o trânsito até ao terraço superior com vistas do norte da cidade (2004) e a saída para os telhados da Catedral, o passeio pelo exterior quase até acariciar a Torre do Galo. “Ieronimus” é uma exposição viva, que de maneira constante, apresenta novas propostas e conteúdos, com intervenções expositivas novas e contemporâneas, pensadas para o público. Como recurso há as diferentes linguagens artísticas, a arquitetura, a cidade e o arquivo da Catedral. “Ieronimus” difundiu os principais eventos e celebrações da cidade. A celebração do Centenário da Morte do Padre Cámara (2004), Salamanca Jacobea (2004), 250º Aniversario do Terremoto de Lisboa (2005), IV Aniversario de a exposição “Ieronimus” (2007). A atual renovação (2010-2010) dedica salas à Música da Catedral, aos Arquivos e Arquivistas, à Memória Construtiva e à Arquitetura e Restaurações da Catedral. A celebração em 2013 comemorou o V Centenário da Construção da Sé Catedral 1513-2013

Salamanca Jacobeia 2004

Para os peregrinos do Apóstolo Santiago, os anos de grande perdão são os anos jacobinos, que desde 1181 e segundo a bula de Alexandro III, Regis Aeterni, celebram os anos em que a festa do Apóstolo (25 de julho) coincide no domingo, como sucedeu em 2004. Entre todos os caminhos que conduzem o peregrino a Santiago, os que mais vinculam Salamanca são os chamados do sul ou moçárabes, que chegam a Santiago pela Via da Prata. “A Catedral. O caminho do espírito” foi o título da intervenção em “Ieronimus” para a dita ocasião.

Centenário da morte do Padre Cámara

Frei Tomás Cámara e Castro, nascido em 1847, foi uma das personagens mais influentes dos fins do s. XIX no panorama da Restauração em Salamanca. Em 1885 foi nomeado Bispo de Salamanca, e foi-o até a sua morte em 1904. “Ieronimus” homenageou o Padre Cámara com uma exposição na Sala do Alcaide, uma pequena amostra da marca inapagável que deixou na Diocese e na própria cidade de Salamanca. É a ele que se deve a construção da igreja de São João de Sahagún (padrão da cidade), a restauração da Colégio de Calatrava, o início das obras da basílica de Santa Teresa em Alba de Tormes, além do Hospital de Santa Ana (Marcotera). Ao seu trabalho eclesiástico acrescenta-se o de escritor e político.

250º Aniversário do Terremoto de Lisboa

O aniversário do terremoto foi comemorado com várias atuações. No Coração da Torre dos Sinos, na Sala da abóbada, efetuou-se uma intervenção expositiva, acompanhada por um programa audiovisual que projetado sobre uma das fendas que ainda hoje se conservam, simulava o terremoto e revivia o desprendimento. Um concurso de desenho e um concerto de sinos completaram os atos de comemoração.

Catedral Nova 1513 – 2013

500 anos desde o início da construção da Sé Nova.

A Catedral voltou-se para esta festa com um amplo programa de eventos comemorativos.

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